Palavras pronunciadas, que não foram concretizadas, jogadas fora, lançadas em vão.
O que era alegria tornou-se pranto.
O que parecia verdadeiro e sincero, mostrou-se falso.
O sonho transformou-se em pesadelo.
Um sentimento que foi se destruindo com o tempo.
Que foi substituindo-se por outro, ao qual não se queria, ao qual não se desejava.
E a distância tornou-se obstáculo.
E as lembranças começaram a ferir.
E a presença já não era mais suportável.
E o que parecia não ter fim, acabou tão de repente.
Se desejava tanta coisa, mas apenas uma era real.
E o que ficou foi somente a dor, e a desilusão.
Mas a culpa prevaleceu.
Por saber que não existe nenhuma pena, para quem é assassinos de sentimentos, de confiança.
Não acreditar nas pessoas talvez seja a cura.
E talvez seja mais um erro fatal.
Os pensamentos são os únicos que fazem companhia, nessa imensa solidão e que atormentam da maneira que se deseja.
O vazio da escuridão, que agora grita.
As lágrimas são a única luz, o único brilho.
Se pudéssemos voltar no tempo, e apagar algumas histórias, algumas pessoas, alguns passados.
Não se pode curar a dor, não se pode tirar a culpa, mas pode-se aprender a conviver com elas.
Porque talvez, essa seja a maior pena que se pode pagar, ter que conviver com ambas.
A chance já passou, e não se tentou por medo de perder, e no final perdeu-se por medo de tentar.
Pois as palavras que saem das nossas bocas, pode infiltrar nos corações das pessoas.
E se não forem cumpridas, destroí sem compaixão.
Foi tudo uma grande mentira, um sentimento errado.
Mas o mesmo tempo que destruiu, irá solucionar.
Porque não há nada pior do que nos sentimos culpados...Culpados por amar.
domingo, 31 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Mídia: Magistral, Magnífica e Mortal.
Informa, atualiza, diverte, distrai, trouxe um progresso nunca visto antes.
Influência, mente, difama, aliena, aprisiona, levam as pessoas a agir como robôs.
Os dois lados da mesma moeda: A mídia em questão.
Como tudo na vida, a mídia tem os seus "podres", ela apenas esconde, por isso que a maioria da população sempre enxergam-a como magnífica e magistral.
Muitos não estão cientes da força de sua influência, mas todos sabem muito bem o que é isso, ou melhor sentem muito bem o que é isso.
Ela faz com que a maioria necessite de coisas, da qual não estão precisando, aliás, não precisam e talvez nunca precisarão, mas as pessoas precisam adquirir, afinal quem sabe um dia não precise!
Vendem bijuterias como se fossem ouro.
Sempre com o slogan do "novo".
É o novo programa, a nova novela, o novo jornal, o novo seriado....Novo?
Mas que novo? Se é tudo igual.
As mesmas programações, só mudam os apresentadores.
Os mesmos roteiros e histórias só mudam os atores.
As mesmas notícias, só muda os jornalistas.
O mesmo conto, a mesma ficção, com uma única diferença, o nome que se é dado.
Isso seria novo, sendo que já conhecemos?
A mídia é mestre em fazer isso, rotular de "novo" o que já é conhecido, apenas um toque aqui, e outro ali, uma diferenciaçãozinha, e pronto...é novo.
E o engraçado é que a maioria acredita, claro como não iria acreditar, afinal é a senhora Mídia que está falando, e ela merece respeito.
Por seguirem "padrões" determinados, que não devem ser mudados em hipótese alguma.
Mas padrões não é algo que serve como modelo? Seria a mídia um bom modelo?
É penso que as respostas sejam unânimes: Não.
Jornalistas sensacionalistas, que preocupam-se mais em fazer a notícia, do que em mostrar a notícia, estão preocupados com a audiência e não com a informação a ser transmitida, não importa se é ou não verdade, o que importa é que vai dar audiência, e se vamos lucrar, para que se preocupar com o resto?
Lamentável tal atitude, pelo visto tais "jornalistas" foram para a faculdade apenas receber o diploma, diploma na mão, colocado em um quadro na parede, o orgulho, tornou-se um jornalista.
Quatro anos e não percebeu que jornalista é muito mais do que ser reconhecido pela mídia?
Do que ter uma matéria que fez fama? Que foi reconhecida ou gerou audiência?
Quatro anos e não percebeu que jornalistas não foram feitos para criar notícias, mas sim passar e informar para a sociedade o que está acontecendo?
Tantos anos de estudos e será que não se fixou nada na mente?
Ah é, estavam mais preocupados com a nota, se iriam ou não receber o diploma, do que com o que estava sendo transmitido na matéria, é isso que dá não aprender e ao invés disso decorar, pois quando precisam não lembram-se.
Pessoas que envergonham a nossa comunicação, será que eles escolheram a profissão errada, ou sou eu que não estou no caminho certo?
Prefiro pensar na primeira opção.
Mudar, diria até melhor, revolucionar, revolucionar a mídia, a maneira como é passada, como é transmitida...No entanto quem sou eu para criticar algo com tanto poder? Será que seremos capazes de mudar tal "máfia" já definida?
Não sei, mas por amor tenta-se tudo, e de uma coisa eu tenho certeza, não custa nada tentar.
Influência, mente, difama, aliena, aprisiona, levam as pessoas a agir como robôs.
Os dois lados da mesma moeda: A mídia em questão.
Como tudo na vida, a mídia tem os seus "podres", ela apenas esconde, por isso que a maioria da população sempre enxergam-a como magnífica e magistral.
Muitos não estão cientes da força de sua influência, mas todos sabem muito bem o que é isso, ou melhor sentem muito bem o que é isso.
Ela faz com que a maioria necessite de coisas, da qual não estão precisando, aliás, não precisam e talvez nunca precisarão, mas as pessoas precisam adquirir, afinal quem sabe um dia não precise!
Vendem bijuterias como se fossem ouro.
Sempre com o slogan do "novo".
É o novo programa, a nova novela, o novo jornal, o novo seriado....Novo?
Mas que novo? Se é tudo igual.
As mesmas programações, só mudam os apresentadores.
Os mesmos roteiros e histórias só mudam os atores.
As mesmas notícias, só muda os jornalistas.
O mesmo conto, a mesma ficção, com uma única diferença, o nome que se é dado.
Isso seria novo, sendo que já conhecemos?
A mídia é mestre em fazer isso, rotular de "novo" o que já é conhecido, apenas um toque aqui, e outro ali, uma diferenciaçãozinha, e pronto...é novo.
E o engraçado é que a maioria acredita, claro como não iria acreditar, afinal é a senhora Mídia que está falando, e ela merece respeito.
Por seguirem "padrões" determinados, que não devem ser mudados em hipótese alguma.
Mas padrões não é algo que serve como modelo? Seria a mídia um bom modelo?
É penso que as respostas sejam unânimes: Não.
Jornalistas sensacionalistas, que preocupam-se mais em fazer a notícia, do que em mostrar a notícia, estão preocupados com a audiência e não com a informação a ser transmitida, não importa se é ou não verdade, o que importa é que vai dar audiência, e se vamos lucrar, para que se preocupar com o resto?
Lamentável tal atitude, pelo visto tais "jornalistas" foram para a faculdade apenas receber o diploma, diploma na mão, colocado em um quadro na parede, o orgulho, tornou-se um jornalista.
Quatro anos e não percebeu que jornalista é muito mais do que ser reconhecido pela mídia?
Do que ter uma matéria que fez fama? Que foi reconhecida ou gerou audiência?
Quatro anos e não percebeu que jornalistas não foram feitos para criar notícias, mas sim passar e informar para a sociedade o que está acontecendo?
Tantos anos de estudos e será que não se fixou nada na mente?
Ah é, estavam mais preocupados com a nota, se iriam ou não receber o diploma, do que com o que estava sendo transmitido na matéria, é isso que dá não aprender e ao invés disso decorar, pois quando precisam não lembram-se.
Pessoas que envergonham a nossa comunicação, será que eles escolheram a profissão errada, ou sou eu que não estou no caminho certo?
Prefiro pensar na primeira opção.
Mudar, diria até melhor, revolucionar, revolucionar a mídia, a maneira como é passada, como é transmitida...No entanto quem sou eu para criticar algo com tanto poder? Será que seremos capazes de mudar tal "máfia" já definida?
Não sei, mas por amor tenta-se tudo, e de uma coisa eu tenho certeza, não custa nada tentar.
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