domingo, 1 de fevereiro de 2009
Esperança...
As vezes temos um milhão de pessoas ao nosso lado, mas nos sentimos só.
E apesar das palavras, sentimos um enorme silêncio, um enorme vazio.
Nos da vontade de fugir, de sumir, de largar tudo e todos.
E nos trancamos no casulo da nossa mente.
Quando os problemas parecem não terem solução.
Quando as lágrimas parecem não quererem secar.
E a dor parece não ter cicatrização.
E ninguém parece entender.
A única coisa que vem a nossa mente é desistir, desistir de tentar, mas não desistir de viver.
Afinal queremos acabar é com os problemas.
E as vezes chorar, gritar se revoltar, tomar uma ação é a única saída.
Os problemas de ninguém parecem ser maiores do que os nossos, porque a única dor que podemos sentir é a nossa.
É ela que nos machuca, são os nossos pensamentos que nos atormentam.
É o nosso coração que sangra quando sorrimos, mas na verdade queremos chorar.
E a dor dos outros, essa só podemos imaginar, por isso que as vezes se torna tão difícil de ajudar.
Então só nos resta ter esperança, e enquanto houver esperanças precisamos lutar.
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